SBB

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Deus dá a vitória aos injustiçados.

Domingo, dia 26 de setembro preguei na capela de Fátima em Picuí, por ocasião do funeral de minha tia Bezinha, boa parte da sociedade picuiense estava presente desde o prefeito até as amigas de minhas tias.
Expus o Salmo 90 de Moisés e conclamei o povo a refletir sobre sua vida e a preparação para a inevitável morte.
Muitos presentes se emocionaram e me parabenizaram ao final da prédica.
Mas...Deus faz tudo correto. Há 20 anos atrás, no dia 30 de setembro de 1990, por ocasião do falecimento de minha avó Beatriz, o pároco de Picuí, padre Donato Ritz, invadiu a nossa casa e quis a força nos obrigar a rezar por minha avó, que morreu crente evangélica da Assembleia de Deus. Com ousadia o convidei a retirar-se da minha casa. À noite, ele convocou a população da cidade a desprezar e não negociar com o crente Ranieri que o havia expulsado de casa.
Na manhã seguinte pouquíssimas pessoas, acompanharam o cortejo e durante toda a semana a grande maioria dos picuienses voltarem-me as costas, até os meus alunos do colégio Cenecista. Poucas pessoas como Gracita, Ritinha estiveram do nosso lado. Após uma semana a população veio me dar a razão. Ali naquele desconforto voltei ao ministério e resolvi dedicar-me à pregação da palavra.
Mas...enquanto eu percorria as ruas de Picuí domingo me lembrava do que acontecera 20 anos atrás...A vitória veio glória a Deus!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

C.S. Lewis sobre sexo

Este texto foi retirado do blog do rev Baggio e copio na íntegra pra vc ler.

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O texto abaixo sobre o cristão e o sexo foi escrito por C. S. Lewis em Cristianismo Puro e Simples (Editora Martins Fontes). É um pouco longo para um blog, mas vale a pena ser lido caso você ainda não tenha lido o livro.
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A castidade é a menos popular das virtudes cristãs. Porém, não existe escapatória. A regra cristã é clara: “Ou o casamento, com fidelidade completa ao cônjuge, ou a abstinência total.” Isso é tão difícil de aceitar, e tão contrário a nossos instintos, que das duas, uma: ou o cristianismo está errado ou o nosso instinto sexual, tal como é hoje em dia, se encontra deturpado. E claro que, sendo cristão, penso que foi o instinto que se deturpou. (…)

Dizem que o sexo se tornou um problema grave porque não se falava sobre o assunto. Nos últimos vinte anos, não foi isso que aconteceu. Todo o dia se fala sobre o assunto, mas ele continua sendo um problema. Se o silêncio fosse a causa do problema, a conversa seria a solução. Mas não foi. Acho que é exatamente o contrário. Acredito que a raça humana só passou a tratar do tema com discrição porque ele já tinha se tornado um problema. Os modernos sempre dizem que “o sexo não é algo de que devemos nos envergonhar”. Com isso, podem estar querendo dizer duas coisas. Uma delas é que “não há nada de errado no fato de a raça humana se reproduzir de um determinado modo, nem no fato de esse modo gerar prazer”. Se é isso o que têm em mente, estão cobertos de razão. O cristianismo diz a mesma coisa. O problema não está nem na coisa em si, nem no prazer. Os velhos pregadores cristãos diziam que, se o homem não tivesse sofrido a queda, o prazer sexual não seria menor do que é hoje, mas maior. Bem sei que alguns cristãos de mente tacanha dizem por aí que o cristianismo julga o sexo, o corpo e o prazer como coisas intrinsecamente más. Mas estão errados. O cristianismo é praticamente a única entre as grandes religiões que aprova por completo o corpo — que acredita que a matéria é uma coisa boa, que o próprio Deus tomou a forma humana e que um novo tipo de corpo nos será dado no Paraíso e será parte essencial da nossa felicidade, beleza e energia. O cristianismo exaltou o casamento mais que qualquer outra religião; e quase todos os grandes poemas de amor foram compostos por cristãos. Se alguém disser que o sexo, em si, é algo mau, o cristianismo refuta essa afirmativa instantaneamente. Mas é claro que, quando as pessoas dizem “o sexo não é algo de que devemos nos envergonhar”, elas podem estar querendo dizer que “o estado em que se encontra nosso instinto sexual não é algo de que devemos sentir vergonha”.

Se é isso que querem dizer, penso que estão erradas. Penso que temos todos os motivos do mundo para sentir vergonha. Não há nada de vergonhoso em apreciar o alimento, mas deveríamos nos cobrir de vergonha se metade das pessoas fizesse do alimento o maior interesse de sua vida e passasse os dias a espiar figuras de pratos, com água na boca e estalando os lábios. Não digo que você ou eu sejamos individualmente responsáveis pela situação atual. Nossos ancestrais nos legaram organismos que, sob este aspecto, são pervertidos; e crescemos cercados de propaganda a favor da libertinagem. Existem pessoas que querem manter o nosso instinto sexual em chamas para lucrar com ele; afinal de contas, não há dúvida de que um homem obcecado é um homem com baixa resistência à publicidade. Deus conhece nossa situação; ele não nos julgará como se não tivéssemos dificuldades a superar. O que realmente importa é a sinceridade e a firma vontade de superá-las.

Para sermos curados, temos de querer ser curados. Todo aquele que pede socorro será atendido; porém, para o homem moderno, até mesmo esse desejo sincero é difícil de ter. E fácil pensar que queremos algo quando na verdade não o queremos. Um cristão famoso, de tempos antigos, disse que, quando era jovem, implorava constantemente pela castidade; anos depois, se deu conta de que, quando seus lábios pronunciavam “ó Senhor, fazei-me casto”, seu cotação acrescentava secretamente as palavras: “Mas, por favor, que não seja agora.” Isso também pode acontecer nas preces em que pedimos outras virtudes; mas há três motivos que tornam especialmente difícil desejar — quanto mais alcançar – a perfeita castidade.

Em primeiro lugar, nossa natureza pervertida, os demônios que nos tentam e a propaganda a favor da luxúria associam-se para nos fazer sentir que os desejos aos quais resistimos são tão “naturais”, “saudáveis” e razoáveis que essa resistência é quase uma perversidade e uma anomalia. Cartaz após cartaz, filme após filme, romance após romance associam a idéia da libertinagem sexual com as idéias de saúde, normalidade, juventude, franqueza e bom humor. Essa associação é uma mentira. Como toda mentira poderosa, é baseada numa verdade – a verdade reconhecida acima de que o sexo (à parte os excessos e as obsessões que cresceram ao seu redor) é em si “normal”, “saudável” etc. A mentira consiste em sugerir que qualquer ato sexual que você se sinta tentado a desempenhar a qualquer momento seja também saudável e normal. Isso é estapafúrdio sob qualquer ponto de vista concebível, mesmo sem levar em conta o cristianismo. A submissão a todos os nossos desejos obviamente leva à impotência, à doença, à inveja, à mentira, à dissimulação, a tudo, enfim, que é contrário à saúde, ao bom humor e à franqueza. Para qualquer tipo de felicidade, mesmo neste mundo, é necessário comedimento. Logo, a afirmação de que qualquer desejo é saudável e razoável só porque é forte não significa coisa alguma. Todo homem são e civilizado deve ter um conjunto de princípios pelos quais rejeita alguns desejos e admite outros. Um homem se baseia em princípios cristãos, outro se baseia em princípios de higiene, e outro, ainda, em princípios sociológicos. O verdadeiro conflito não é o do cristianismo contra a “natureza”, mas dos princípios cristãos contra outros princípios de controle da “natureza”. A “natureza” (no sentido de um desejo natural) terá de ser controlada de um jeito ou de outro, a não ser que queiramos arruinar nossa vida. E bem verdade que os princípios cristãos são mais rígidos que os outros; no entanto, acreditamos que, para obedecer-lhes, você poderá contar com uma ajuda que não terá para obedecer aos outros.

Em segundo lugar, muitas pessoas se sentem desencorajadas de tentar seriamente seguir a castidade cristã porque a consideram impossível (mesmo antes de tentar). (…) Podemos ter certeza de que a castidade perfeita — como a caridade perfeita — não será alcançada pelo mero esforço humano. Você tem de pedir a ajuda de Deus. Mesmo depois de pedir, poderá ter a impressão de que a ajuda não vem, ou vem em dose menor que a necessária. Não se preocupe. Depois de cada fracasso, levante-se e tente de novo. Muitas vezes, a primeira ajuda de Deus não é a própria virtude, mas a força para tentar de novo. Por mais importante que seja a castidade (ou a coragem, a veracidade ou qualquer outra virtude), esse processo de treinamento dos hábitos da alma é ainda mais valioso. Ele cura nossas ilusões a respeito de nós mesmos e nos ensina a confiar em Deus. Aprendemos, por um lado, que não podemos confiar em nós mesmos nem em nossos melhores momentos; e, por outro, que não devemos nos desesperar nem mesmo nos piores, pois nossos fracassos são perdoados. A única atitude fatal é se dar por satisfeito com qualquer coisa que não a perfeição.

Em terceiro lugar, as pessoas muitas vezes não entendem o que a psicologia quer dizer com “repressão”. Ela nos ensinou que o sexo “reprimido” é perigoso. Nesse caso, porém, “reprimido” é um termo técnico: não significa “suprimido” no sentido de “negado” ou “proibido”. Um desejo ou pensamento reprimido é o que foi jogado para o fundo do subconsciente (em geral na infância) e só pode surgir na mente de forma disfarçada ou irreconhecível. Ao paciente, a sexualidade reprimida não parece nem mesmo ter relação com a sexualidade. Quando um adolescente ou um adulto se empenha em resistir a um desejo consciente, não está lidando com a repressão nem corre o risco de a estar criando. Pelo contrário, os que tentam seriamente ser castos têm mais consciência de sua sexualidade e logo passam a conhecê-la melhor que qualquer outra pessoa. Acabam conhecendo seus desejos como Wellington conhecia Napoleão ou Sherlock Holmes conhecia Moriarty; como um apanhador de ratos conhece ratos ou como um encanador conhece um cano com vazamento. A virtude – mesmo o esforço para alcançá-la — traz a luz; a libertinagem traz apenas brumas.

Para encerrar, apesar de eu ter falado bastante a respeito de sexo, quero deixar tão claro quanto possível que o centro da moralidade cristã não está aí. Se alguém pensa que os cristãos consideram a falta de castidade o vício supremo, essa pessoa está redondamente enganada. Os pecados da carne são maus, mas, dos pecados, são os menos graves. Todos os prazeres mais terríveis são de natureza puramente espiritual: o prazer de provar que o próximo está errado, de tiranizar, de tratar os outros com desdém e superioridade, de estragar o prazer, de difamar. São os prazeres do poder e do ódio. Isso porque existem duas coisas dentro de mim que competem com o ser humano em que devo tentar me tornar. São elas o ser animal e o ser diabólico. O diabólico é o pior dos dois. E por isso que um moralista frio e pretensamente virtuoso que vai regularmente à igreja pode estar bem mais perto do inferno que uma prostituta. É claro, porém, que é melhor não ser nenhum dos dois.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Amargura

A amargura é um veneno que pode se desenvolver e crescer dentro de uma pessoa – at... Ver maisé quase despercebida por ela mesma. Acredito que seja uma ferramenta que Satanás usa como armadilha para apanhar até mesmo aqueles que têm trabalhado arduamente para livrar suas vidas de muitos outros pecados. O apóstolo Pedro falou da amargura como um veneno quando repreendeu o ex-feiticeiro. Ele disse: “pois vejo que estás em fel de amargura e laço de iniqüidade” (Atos 8:23).

A condição de Simão não era exclusiva dele. Nenhum de nós está imune a seu veneno. Esposos são advertidos a não tratar suas esposas com amargura (Colossenses 3:19). Ainda que o escritor inspirado não mencione especificamente a possibilidade, eu não tenho dúvida de que as esposas podem desenvolver amargura para com seus esposos. Certamente, se um pai deixa de atender às instruções do apóstolo para evitar desencorajar seus filhos, provocando-os à ira (Colossenses 3:21), eles provavelmente desenvolverão amargura para com ele.

Os pregadores são ótimos candidatos para esta condição venenosa. Ainda que a maioria dos pregadores seja bem tratado pelos outros irmãos, ocasionalmente não o são. Expectativas excessivas do pregador ou de sua família podem causar ressentimento que, se ele não for cuidadoso, conduzirá à amargura. Ou um pregador poderá esperar que seus irmãos vivam de acordo com suas expectativas, e quando não o fazem, ele fica desencorajado. Muitos homens capazes têm perdido sua influência, alguns até mesmo perdendo a fé, depois de serem vencidos pela amargura para com seus irmãos.

Os idosos (e aqueles que estão se aproximando da velhice) parecem ser especialmente suscetíveis à amargura. Talvez a perda de energia, capacidades diminuídas, problemas de saúde e a percepção (real ou imaginária) de que a geração mais jovem não nos aprecia abram a porta para a amargura.

Amargura é a “propriedade ou característica de severo, de áspero, de intransigente” (Dicionário Houaiss). Ela pode ser provocada por um número de circunstâncias, inclusive: desencorajamento, desesperança, inveja e ciúme.

O Novo Testamento tem várias coisas a dizer sobre esta atitude:

1. Ela precisa ser afastada (Efésios 4:25-32). O apóstolo Paulo lista-a entre muitos outros pecados, e entre aqueles que entristecem o Espírito Santo.

2. É ligada a maldição (Romanos 3:9-18). Cristãos que nunca amaldiçoariam verbalmente podem ser culpados de “maldição virtual” por sua demonstração de amargura. Isto pode ser apenas em pensamento mas, se não for reprimido, afinal se manifestará em aspereza.

3. É um veneno espiritual (Atos 8:18-23). Como já foi notado, a Simão — que ao se tornar cristão tinha se arrependido de sua feitiçaria — foi dito que sua amargura era seu veneno que o tinha amarrado pela iniqüidade. Subitamente, sem a atenção das massas, talvez ele tenha ficado ciumento do poder dos apóstolos para conceder o Espírito Santo pela imposição de suas mãos.

4. Ela pode brotar despercebida (Hebreus 12:12-17). Leia estes versículos e note como o escritor de Hebreus nos conta que precisamos estar “atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe...” (12:15). Se não for reprimida ela pode apoderar-se de nós tão poderosamente que, como Esaú, poderemos não encontrar lugar para o arrependimento, mesmo se o quisermos.

É uma coisa identificar um problema, e outra prover um remédio. Aplicando as Escrituras, eu acredito que podemos vencer este vilão em duas frentes. Primeiro, poderemos ajudar a preveni-lo em outros evitando o que o promove. Por exemplo, a amargura de um esposo pode ser diminuída pelas atitudes e comportamento da esposa (Efésios 5:25, 28, 33). A amargura dos pais pode ser minimizada se os filhos obedecerem (Efésios 6:1-3), e é menos provável que os filhos se tornem amargurados se os pais ouvirem a Deus (Efésios 6:4; Colossenses 3:21).

Todos os cristãos deverão fazer um esforço combinado para não serem desencorajamento para outros. Os cristãos mais jovens, no seu entusiasmo e zelo, precisam não deixar a geração mais velha para trás. Eles precisam entender que “mudança” (ainda que esteja dentro da autoridade) é perturbadora para os idosos. Leve-os gentilmente. Cristãos mais velhos precisam aceitar que sabem de cor que a mudança é inevitável, e enquanto for espiritual, pode até ser desejável. Não “afogue o espírito” do jovem para que ele não se amargure.

Você pode ajudar um pregador a evitar cair na fossa da amargura sendo um encorajamento para ele nos seus esforços para ensinar aos perdidos e edificar os santos. Trate-o como o irmão que ele é, antes que um empregado da igreja que pode ser contratado e despedido à vontade. Sabendo que inveja e ciúme promovem amargura, deveremos evitar alardear poder, posses, ou qualquer outra vantagem que tenhamos sobre outros.

Em segundo lugar, precisamos combater a amargura em nós mesmos resistindo a ela ativamente. Corte pela raiz! Trate-a como qualquer tentação. Comece reconhecendo Satanás como a fonte de atitudes amargas. Quando os sintomas aparecerem, estude e medite nas Escrituras em vez de se entregar à autopiedade. Busque regozijar-se com aqueles que são mais abençoados do que você. Substitua a inveja pela alegria. E mais do que tudo, ore por ajuda. A amargura tem potencial para consumir uma pessoa e drenar-lhe a espiritualidade; e como Satanás gosta disso!
All Diestekamlp

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Meu parecer: Autonomia das Igrejas ameaçada!

Meu parecer: Autonomia das Igrejas ameaçada!

De acordo com o projeto de novo estatuto da CBP – Convenção Batista Paraibana, as igrejas filiadas:
ITENS JÁ APROVADOS!
1 – Deverão contribuir com um percentual mínimo de 10% dos dízimos arrecadados. Art. 3º.
Refutação: A cooperação financeira deixa de ser espontânea e passa a ser compulsória! Além de estar em desacordo com a prática Neo-Testamentária (Os irmãos e as igrejas se ajudavam de acordo com as possibilidades de cada um), este artigo representa intromissão convencional na economia interna de cada igreja. Ao que me parece, as grandes igrejas de nossos dias já descobriram que o melhor modelo de evangelização nacional é aquele em que Igrejas plantam Igrejas! Este método, além de mais rápido e mais econômico (pois aplica diretamente no campo missionário valores que seriam gastos para sustentar a burocracia convencional), produz maior envolvimento por parte dos membros das igrejas locais e em muito facilita o acompanhamento das Igrejas Filhas.
2 – Deverão acatar as orientações doutrinárias, se comprometendo a implementá-las em suas práticas, como também os demais critérios adotados em assembléia, devendo tais dispositivos constar expressamente no Estatuto de cada igreja de que aceitam os termos deste Estatuto e do Regimento Interno da presente Convenção. Art. 3º.
Refutação: Além de ferir o principio da autonomia das igrejas, este dispositivo visa criar dentro da denominação um “alto clero” que vai ditar para as igrejas o que é e o que não é boa doutrina. Foi isto que aconteceu com a antiga igreja cristã por ocasião do surgimento do papado, quando o bispo de Roma chamou para si a prerrogativa do Magistério Absoluto, estabelecendo o dogma da infalibilidade papal. Levantamos a questão: E se a própria convenção enveredar por caminhos doutrinários diversos dos que hoje professam? É sensato correr o risco de estarmos vinculados dessa forma?
3 – A igreja cooperante que não cumprir as decisões da Convenção ou deste Estatuto está sujeita às seguintes penalidades:
a. Advertência reservada
b. Censura no âmbito denominacional
c. Suspensão ou intervenção temporária de seus direitos
d. Desligamento ou Exclusão de seus quadros
e. Outros a juízo da Assembléia Geral Ordinária
§2º As penalidades previstas neste parágrafo, não possuem caráter progressivo, podendo ser aplicadas quaisquer delas, a critério da Assembléia da Convenção quer ordinária quer extraordinária convocada para tal fim. Artigo 6º, Inciso IV e parágrafos 1 e 2.
Refutação: A alínea C, acima citada, se refere a quais direitos? Não está a alínea E conferindo à Convenção poderes ilimitados, que abrem margem para a prática de abuso intervencionista?
PARA SER APROVADO EM BREVE:
Art. 16 – Compete à diretoria da Convenção organizar o programa provisório de suas assembléias, por iniciativa do presidente e homologado pelo Conselho de Planejamento e Coordenação.
Art. 17 – Mediante iniciativa de sua Diretoria, Conselho Geral poderá intervir em quaisquer organizações executiva, ou auxiliar, nas situações de emergência, descontrole administrativo e grave crise econômico-financeira, desvio doutrinário ou de finalidade, as quais venham a por em risco o patrimônio da própria organização e da Convenção.
§3º Durante a intervenção, a Diretoria do Conselho Geral ou uma comissão especial por este constituída, terá a responsabilidade de administrar a organização.
§4º Enquanto durar a intervenção na organização, os membros de seu conselho administrativo não participarão das decisões.
§5º Uma vez aprovado o ato de intervenção pelo Conselho Geral, o Presidente, ouvindo a Diretoria, nomeará um interventor que tomará posse imediatamente, com o conseqüente afastamento do diretor ou executivo, observados os dispositivos legais pertinentes.
§6º A intervenção não eximirá o presidente, diretor ou executivo e os membros do seu conselho administrativo de qualquer responsabilidade perante a lei e a Convenção.
Refutação: O que é dúbio aqui, dúbio é em qualquer outro foro. A expressão auxiliar, constante do caput do artigo 17, também é sinônimo de cooperante e pode, em situações conflituosas, ser utilizada não apenas contra órgãos internos da própria convenção, mas também contra as igrejas sobre as quais o conselho geral tenha interesse de intervir.
TAMBÉM PARA SER APROVADO:
Art. 18 - §7º - Os estatutos e regimentos internos de todas as instituições da Convenção devem seguir IPSIS LITERIS o espírito deste Estatuto e do Regimento Interno da Convenção, apreciados pelo Conselho Diretor e aprovados pela Assembléia da Convenção, exceto os casos de exigência estritamente legal e fiscal que poderão ser aprovados pelo conselho diretor, ad referedum da assembléia.
Refutação: Mais uma vez abre-se brecha para a prática do intervencionismo nas igrejas, uma vez que elas também são instituições cooperantes ligadas à convenção.
Art. 51 – a Convenção tem legitimidade para ingressar em juízo como autora, ou em qualquer processo judicial na qualidade de assistente, opoente, terceira interessada ou substituta processual, litisconsorte ativo ou passivo necessário, nas seguintes hipóteses:
a) – a defesa dos princípios e da fé batista em situações que envolvam qualquer das igrejas cooperantes ou grupo da mesma, independente do seu número que permaneça fiel a esses princípios;
Parágrafo Único – A igreja cooperante, por este estatuto, autoriza a Convenção a interagir em seu Ministério Pastoral e/ou Doutrinário, por si ou por solicitação de qualquer membro, quando ocorrer indícios de desvios dos princípios doutrinários batistas praticados na igreja, segundo a Declaração Doutrinária da Convenção Batista Brasileira, ou outro motivo relevante, após parecer do Conselho da Convenção.
Refutação - Uma vez aprovado este texto:
1. A convenção terá legitimidade para intervir nas igrejas que dela discordarem (o termo interagir, utilizado no parágrafo único supracitado, significa de fato intervir, quando interpretado e aplicado de acordo com os demais artigos deste estatuto).
2. Armado estará o palco para que a convenção, ex oficio ou por provocação de um único membro de qualquer igreja, interfira na igreja local, inclusive impondo ou depondo pastores. Basta uma única ovelha rebelde na igreja local, mas em comum acordo com o alto clero convencional, para que seja instalada uma intervenção.
3. A convenção estará ferindo um principio constitucional. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, Inciso VI, estabelece: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias”. Além de ferir o principio da autonomia das igrejas, esta alínea é inconstitucional, pois fere o direito da liberdade de culto de cada crente como individuo e de cada igreja como associação religiosa e pessoa jurídica de direito privado. Liberdade de culto, em sua amplitude é liberdade de ter crenças em comum, ter crenças diferentes e também de não ter crença nenhuma. Portanto, excluir de seu rol de membros igrejas que destoem das doutrinas ensinadas pela convenção, é decisão lógica e acertada; porém, tentativas de intervenção NUNCA!
Pr. Humberto de Lima

quinta-feira, 22 de abril de 2010

XIII Noite dos Louvores

Foi uma noite muito legal, onde a presença do Senhor se fez presente em nossoa igreja. O grupo musical Ágape, trouxe músicas abençoadas, os jovens e adolescentes apresentaram um dança hip-hop muito massa. A mensagem tocou os corações e falou de Jesus aquele que traz ao coração do homem, paz, certeza, alegria, responsabilidade, e cabe a cada um de nós adorar ao Senhor Jesus diariamente no templo! Foi baseada em Lucas 24:36-52. No final muito louvor e apitos para a glória de Deus!!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Uma semana atípica!

A última semana que vive foi muito atípica! Domingo, após chegar da Igreja, tive uma crise de cálculo renal que me onternou no Hospital, foram momentos dificéis, mas quarta-feira passada tive alta. Foi preciso a dor muito forte para que eu firmasse um compromisso comigo mesmo de tomar mais água e ter uma alimentação mais natural. Por favor ore para que a lítiase, isto é, a pedra saia. Na quinta-feira passada, recebi uma palavra de um servo de Deus que eu fizesse a viagem para Natal, onde iria em paz e voltaria em paz e não voltaria de mãos vazias. A palavra foi contundente. Aocnteceu do jeito que Deus havai dito para ele. Deus seja louvado. participei do XIV EREAD, Encontro de Estudantes de Administração, que aconteceu em Natal e foi muito edificante, realmente as empresas estão investindo na sustentabilidade. Voltei em paz e trouxe mimos para os meus garotos. Em Natal proporcionei a minha esposa um descanso das atividades diárias. Foi muito love, como diz a juventude. Quero agradecer a Deus pelo privilégio de receber carinho de meu Pai celestial.
Até a próxima postagem. Abraços! Fiquem com Deus.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Um domingo diferente!

Ontem dia 21 de fevereiro, tive um domingo diferente. Primeiro Deus nos deu mensagens que abordaram o tema do Espírito Santo. Pela manhã falei a igreja que é pecado não ser cheio do Espírito, segundo I Tess 5:19, usei a Bíblia King James que trata o texto de um maneira melhor, afirmando "Não apagueis o fulgor do Espírito".
Durante a tarde eu e minha esposa começamos um curso de noivos para um casla jovem de nossa igreja.
E a noite, o culto foi muito bem concorrido, com loouvores, oração e preguei em Efésios 5:18, que nos manda ser cheios do Espírito Santo! Houve uma resistência maligna, mas Deus venceu como sempre. Aleluia! Ao final muita pessoas vieram a frente e um jovem casado reconciliou-se com Deus! Glória a Deus!
Sai da igreja rapidamente e fui resolver um problema na congregação. Graças a Deus tudo resolvido!
Amém! E hoje começa a semana de oração, a batalha continua...

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Coisas da vida!

No último dia 12 de fevereiro, faleceu em Guarulhos/SP, meu pai José Aprigio de Araújo, vítima de um ataque cardíaco e um sucessão de AVC, esteve doente alguns dias, mas não resistiu e faleceu. Quando a família dele ligou, ele já estava enterrado. Em meio à dor e a tristeza, me lembrei que como pastor já realizeu muitos funerais e não pude relaizar o funeral de meu pai.
Fazer o que? Sei que Deus sabe o que é melhor!
Saudades...de meu pai...

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Não sou socialista

Alguns motivos por que não estou ajudando a construir o reino da Besta
Julio Severo
A moda entre os ateus desde Karl Marx é o socialismo. Em sua essência, o socialismo entroniza o Estado no centro de tudo, como se o Estado tivesse algum tipo de vocação ou permissão divina para substituir Deus e preencher todas as necessidades humanas: educação, saúde, moradia, emprego, etc. Querendo ou não, todo governo que promete tal provisão total é socialista.
A moda socialista impôs na mentalidade coletiva a estranha “normalidade” de se ver o governo como devendo tomar conta de todas as necessidades humanas, como se precisássemos de uma super-babá estatal “cuidando” de nós a vida inteira. Pergunte a uma simples faxineira ou a um poderoso empresário qual é o papel do Estado, e todos roboticamente ecoarão: dar educação, saúde, moradia, emprego, etc. A lavagem cerebral está praticamente completa agora. Tudo está pronto para a vinda do reino da Besta.
Essa lavagem cerebral, que é epidêmica hoje, alcançou e transformou de tal forma a mentalidade de muitos cristãos nominais que eles defendem com a maior naturalidade ideias que são basicamente esquerdistas. Eles não têm a mínima vergonha de defender um Estado no lugar de Deus, ainda que com outras palavras.
Eu, por minha vez, não sinto vergonha nenhuma de não pertencer a essa ideologia, e dou a seguir minhas razões por que não aceito um Estado no lugar de Deus.
1. Não sou socialista porque não sou idólatra. A Bíblia coloca Deus como supremo provedor. No passado, os pagãos colocavam nessa posição de fornecedor de provisão Baal e outros deuses. Hoje, os socialistas colocam o Estado como supremo provedor, dando-lhe um caráter e função totalmente fora dos propósitos de Deus. Aceitar esse papel do Estado imposto pelo socialismo é aceitar a idolatria e cair em grave pecado contra Deus.
2. Não sou socialista porque não sou burro. A Bíblia diz que “pelos seus frutos os conhecereis”. Qual foi o fruto do marxismo, criado pelo satanista Karl Marx? O socialismo e suas variações trouxeram ao mundo mais de 100 milhões de assassinatos. O socialismo é hoje comprovadamente a ideologia mais assassina que existe.
3. Não sou socialista porque amo a Jesus Cristo com todo o meu coração. Não há lugar na minha vida para o socialismo. Jesus caminhava curando e pregando o Reino de Deus, enquanto os pregadores do “evangelho” da Missão Integral e outros rótulos da Teologia da Libertação pregam, em roupagem cristã, o reino deste mundo — o governo no papel de Deus. O único tipo de cura que esses falsos mensageiros pregam é o sistema de saúde do Estado, financiado por impostos abusivos e criminosos que violam os mandamentos de Deus.
4. Não sou socialista porque não sou blasfemador. Eu não misturo a Bíblia com a ideologia de Karl Marx e seus sucessores. Eu não uso o Evangelho e o nome precioso de Jesus Cristo para promover o socialismo e um Estado socialista. Não posso servir a dois senhores, porque seria blasfêmia pregar que, diante do sangue derramado de Jesus Cristo que vem salvando tantas almas, uma ideologia que derramou tanto sangue inocente é a resposta para os pobres. Eu vim de um passado pobre, e Jesus foi minha resposta. Igualar minimamente o socialismo derramador de sangue com Jesus que derramou seu próprio sangue por mim seria blasfêmia.
5. Não sou socialista porque não sou inocente útil e cego. A Bíblia deixa claro que nos últimos dias se levantará um arrogante e forte Estado idolátrico, que exigirá adoração para si. Esse dia chegou. Estamos no tempo final profetizado pela Palavra de Deus. O Estado hoje já em quase nada se parece com o que deveria ser um Estado de acordo com Romanos 13. O Estado moderno é um falso deus, com seus sacerdotes homossexuais (como as religiões pagãs no passado) e abortista, sedento de sangue de inocentes (como as religiões pagãs no passado).
6. Não sou socialista porque não aceito que o próprio Estado tenha se tornado uma religião, exigindo adoração para si acima de todas as religiões, mandamentos, preceitos, etc. O Estado hoje está cada vez mais refletindo a imagem da Besta, se impondo acima das religiões, igualando Jesus Cristo, o soberano Rei do Universo, com todos os falsos deuses, inclusive da bruxaria, e impondo obediência dos cidadãos a seus mandamentos pró-aborto e pró-homossexualismo. O Estado-Besta hoje é uma religião que não aceitará nada menos do que adoração e submissão.
7. Não sou socialista porque não sou cínico. Querendo ou não, confessando ou não, o cristão que trabalha pelo socialismo está promovendo uma glória estranha, ainda que desavergonhadamente diga que é tudo para a glória de Deus. Jesus não precisa do socialismo para glorificar o seu nome. Jesus não precisa de um Estado assistencialista e provedor de tudo para realizar os objetivos do Reino de Deus.
8. Não sou socialista porque sou cidadão do Reino de Deus. Nesses últimos dias, em que os Estados individuais estão se fundindo e se transformando no superEstado — ou Estado-Besta — previsto no Apocalipse, sinto alegria de fazer parte do exército de resistência profética, que junto com o Cordeiro vencerá (cf. Apocalipse 17:14). O Governo de Deus virá e destruirá o governo mundial da Besta construído durante muito tempo pelos simpatizantes do socialismo e outras aberrações.
9. Não sou socialista porque prego outro sistema de governo. O Rei Jesus Cristo tem seu próprio sistema de governo. Esse sistema de governo se chama Reino de Deus. Enquanto os socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos pregam o reino de Karl Marx e seus sucessores, eu e muitos outros pregamos o Reino de Deus.
10. Não sou socialista porque não quero ajudar a construir o governo mundial da Besta. Enquanto uma multidão inumerável de socialistas ateus, católicos, evangélicos e bruxos está construindo o reino mundial da Besta mediante o socialismo, eu e muitos outros estamos avançando o Reino de Deus, que destruirá o reino da Besta.
11. Não sou socialista porque não sou cúmplice de ladrão e mentiroso. O Estado socialista, que usurpa o lugar de Deus prometendo preencher todas as necessidades humanas (saúde, educação, moradia, emprego, etc.), tem de cobrar impostos abusivos e criminosos da população. E mesmo depois de roubar sem parar, não cumpre suas promessas. Seja como for, o Estado não tem permissão de Deus para roubar, seja qual for a desculpa para o roubo.
12. Não sou socialista porque creio, conforme Romanos 13, que o papel do Estado é somente castigar os criminosos, inclusive com a pena de morte quando necessário, e elogiar os bons. Qualquer governo que ultrapasse e perverta os limites de Romanos 13 é demoníaco e merece ser denunciado e rechaçado. Qualquer cristão que pregue um governo que ultrapassa esses limites é um falso mensageiro e merece ser profeticamente denunciado.
13. Não sou socialista porque creio nas revelações da Palavra de Deus. O livro do Apocalipse alerta de forma bem clara sobre os perigos da Besta, que será um Estado abrangente e dominador. O Estado-Besta quer sobre si e seus mandamentos a atenção máxima de todos. O Estado-Besta que promete cuidar de todas as necessidades de todos obriga todos os cidadãos a ficar sob sua total cobertura “assistencialista”. O Estado-Besta que exige estar no lugar de Deus reflete na verdade sua alma de Baal, com sacrifícios de bebês (aborto) e sagrados e intocáveis sacerdotes do homossexualismo.
14. Não sou socialista porque tenho olhos para ver e ouvidos para ouvir o que a Palavra de Deus mostra e diz. Quem tem olhos para ver e ouvidos para ouvir, preste atenção no que Deus mostra e diz sobre a Besta, o terrível Estado nestes últimos dias, que enganará a todos. Prometendo dar educação, saúde, moradia, emprego, etc., quem é que não consegue enganar a população? Ano após ano, os políticos mais corruptos fazem essas promessas, e ano após ano a população os elege… O Estado-Besta já sabe o que fazer para capturar o coração do povo.
15. Não sou socialista porque não existe nenhuma ideologia que esteja lutando tanto para que “venha o reino da Besta” quanto o socialismo. Certamente, há outras ideologias colaborando, mas de longe o socialismo é o mestre de cerimônias desse macabro e apocalíptico show da Besta.
16. Não sou socialista porque sou filho de Deus, não fruto de ideologias que impregnam o imbecil coletivo das universidades e escolas. As escolas hoje, possessas da ideologia socialista, deformam os cidadãos, formando a mentalidade socialista em crianças que serão deputados, pastores, padres, médicos — todos num molde só, num só pensamento de que é o governo que deve preencher todas as necessidades de todos. Quebrei o molde. Sou de Jesus!
17. Não sou socialista porque não sou manipulado. A maioria dos pastores da Alemanha nazista usava Romanos 13 para ensinar os evangélicos alemães a se submeterem ao governo nazista. Assim fazem hoje os pastores esquerdistas com os governos socialistas. Assim farão os pastores com o Estado-Besta. Embora esses pastores “revolucionários” usem fielmente Romanos 13 para pregar “submissão e respeito” diante de governos “provedores”, por mais assassinos que sejam, eles não hesitam inflamar seus rebanhos evangélicos com atitudes de rebelião contra todo e qualquer governo que se desvia do ideal socialista.
18. Não sou socialista porque sou seguidor de Jesus Cristo. Eu o amo e ouço sua voz. Jesus é suficiente para mim. Jesus e seu sistema de governo — o Reino de Deus — são suficientes para mim.
Essas são apenas algumas das razões por que rejeito o socialismo e toda ideologia que coloca o Estado no pedestal e no centro da vida dos seres humanos.
Tempo de resistência profética
No entanto, a lavagem cerebral no consciente e subconsciente das massas tem sido um processo tão profundo, gradual e sistemático que mesmo meus argumentos, que podem parecer muitos, são poucos. Eles são como uma pedrinha diante da esmagadora presença do Golias da doutrinação esquerdista predominante em toda a sociedade. Eles são insuficientes para reverter a avassaladora hipnotização ideológica imposta na mentalidade da maioria.
Mesmo assim, continuarei pregando o Reino de Deus e sua justiça.
Mesmo assim, continuarei servindo ao Rei Jesus Cristo no contexto em que estamos — no contexto profético do Apocalipse. É nesse contexto que devemos ver o Estado e no que ele se transformou e no que ele está se transformando.
Enquanto a ordem de Deus em Romanos 13 é respeito e submissão a um Estado que respeita e se submete aos limites e vocação que Deus lhe impôs, a orientação para os seguidores de Jesus no Apocalipse não é nem respeito nem submissão ao Estado-Besta. O Estado mudou, e mudou também a direção de Deus para o comportamento dos cidadãos do Reino de Deus na sociedade moderna. A ordem no Apocalipse é resistência — resistir, até que o Reino de Deus venha.
Com muita alegria então digo, oro e profetizo:
Venha, Reino de Deus!
E certamente o Reino de Deus virá e destruirá todos os sistemas e ideologias que se opõem a Deus e seu governo indestrutível ou se colocam no lugar de Deus.
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